O Ministério da Saúde suspendeu contratos com sete laboratórios públicos nacionais para a produção de 19 medicamentos distribuídos de forma gratuita pelo SUS. Documentos apontam a suspensão de projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDPs) destinados à fabricação de remédios para pacientes que sofrem de câncer e diabetes e transplantados.
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Associações que representam os laboratórios públicos falam em perda anual de ao menos R$ 1 bilhão para o setor e risco de desabastecimento – mais de 30 milhões de pacientes dependem dos 19 remédios.
O Ministério da Saúde informou que as PDPs continuam vigentes. Segundo a pasta, foi encaminhado aos laboratórios um ofício que solicita “manifestação formal sobre a situação de cada parceria”. O órgão federal ainda informou que “o chamado ‘ato de suspensão” é por um período transitório”, enquanto ocorre “coleta de informações”.
Quixadá
Em Quixadá, onde pretensos candidatos a prefeito estão ligados à medicina e ao bolsonarismo, nenhuma palavra de crítica sobre as ações do governo. Todas as críticas se dirigem apenas ao governo municipal. Vale ressaltar que as prefeituras dependem diretamente da ajuda da União, já que a saúde é exaustivamente cara para os cofres municipais.
Sem remédios contra o câncer e diabetes pessoas podem morrer, mas tudo bem se o governo não for do PT. É a postura política em voga em muitos lugares.