O presidente Michel Temer sonha em ser candidato à presidência em 2018. Caso não seja viável, quer pelo menos ter um candidato que represente seu governo.
A liderança do PMDB em Quixadá, porém, foge da associação à imagem de Temer como o diabo foge da cruz, embora se beneficie de cargo federal concedido pelo próprio Temer. Não é para menos. Mais de 90% dos brasileiros tem profunda rejeição ao chefe do partido de Eunício Oliveira.
Num cenário destes, quem arriscará tomar a frente da campanha de Temer ou do seu representante em Quixadá? Tá difícil.