Dileã Gonzaga Maia de Oliveira, de 22 anos, é natural de Pacoti, mas mora no residencial Rachel de Queiroz, em Quixadá. Há algum tempo ela foi diagnosticada com um tipo raro e muito grave de alergia à fumaça de cigarro. Segundo conta, os médicos lhe explicaram que apenas 17 pessoas no Brasil já foram diagnosticadas com a mesma doença.
“Quando sinto o cheiro, mesmo que de longe, meu corpo entra em erupção, minha garganta fecha totalmente, meu rosto incha, levando ao desmaio e a perca de consciência”, ela explica.
Dileã já foi estudada pela medicina em escolas especializadas, mas ainda não obteve êxito em qualquer tratamento. A doença progrediu e um dos pulmões dela parou totalmente de funcionar. O outro está comprometido, com apenas 48% de sua capacidade de funcionamento.
“Os médicos dizem que não sabem o que fazer e a única solução é ter que evitar passar perto de fumantes, o que é difícil, já que até na frente da minha casa passam fumantes e o cheiro entra”, relata.
Dileã está usando balões de oxigênio cujo cilindro precisa ser reabastecido semanalmente. Ela precisa de ajuda para adquirir um equipamento chamado “concentrador”, cujo objetivo é ajudá-la a respirar. Com o corpo enfraquecido pelas crises seguidas de saúde, Dileã também faz uso de vários medicamentos e tratamentos, o que lhe é dispendioso.
Para ajudá-la, uma conta no site Doação Legal foi criada. Nela é possível realizar doações financeiras de qualquer valor. Acesse aqui.
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