Em nota, Estácio nega irregularidades e diz que busca reverter decisão que a impede de abrir curso de medicina em Quixadá

Sala preparada para aulas em curso de medicina. (Foto meramente ilustrativa)

A Faculdade Estácio emitiu nota afirmando que vai recorrer da decisão do juiz federal Renato Coelho Borelli, da 9ª Vara Civil da SJDF, que suspendeu o ato que dava à instituição a prerrogativa de ofertar curso de medicina em Quixadá.

A decisão do magistrado atendeu ação impetrada pelo Centro Universitário Christus, que alegou irregularidades na proposta feita pelo Grupo Estácio a municípios do Ceará. Na nota, a Estácio nega a existência de qualquer irregularidade, diz que “cumpriu rigorosamente todas as exigências do Edital SERES/MEC nº1/2018”, e sugere que o atraso na instalação do curso de medicina traz prejuízos ao “desenvolvimento social” e à “saúde da região”.

Confira a nota na íntegra:

A Estácio esclarece que cumpriu rigorosamente todas as exigências do Edital SERES/MEC nº1/2018, na proposta apresentada para implantação do curso de Medicina no município de Quixadá, tendo o seu projeto sido selecionado como a melhor proposta para atender as necessidades da população local.

Desta forma, a Estácio está adotando as medidas cabíveis para reverter a decisão judicial que determinou a suspensão do resultado do edital, dado que não existem irregularidades nas propostas, visando não comprometer o início da oferta do curso e o consequente desenvolvimento social e das condições de saúde da região. 


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