Após dois jogos do Brasil, ainda é baixa a empolgação do quixadaense com a Copa do Mundo

Decoração na Rua Tenente Cravo, no Bairro Campo Velho. (Foto: Diário de Quixadá)

Após dois jogos do Brasil na Copa do Mundo na Rússia, ainda é baixa a empolgação dos quixadaenses com o mega-evento esportivo. Diferente do que acontecia em edições anteriores da maior competição do futebol mundial, o público tem se mostrado mais apático e menos animado. O que não quer dizer que desconfie do favoritismo da equipe liderada pelo técnico Tite.

Nos dias dos jogos, turmas de amigos aproveitam para assistir a partida em locais combinados, geralmente barzinhos. Além do jogo, há música, dança e conversa jogada fora. Nada, porém, que seja diferente do que já é comum em qualquer semana de Quixadá. Nos dias em que não há jogos da seleção canarinho, há completa normalidade na cidade.

São poucas as ruas que receberam decoração verde e amarela, como na foto acima, que mostra parte da Rua Tenente Cravo, no Bairro Campo Velho, e não há a chamada “febre” pelas camisas da seleção.

Este é um fenômeno inédito no cenário brasileiro de participações em Copas do Mundo. Pelo que os grandes jornais mostram, esta tendência se repete em todo o país. O que isto significa? Está mudando a forma do brasileiro encarar o futebol? Está diminuindo a paixão nacional pelo esporte? Tem a ver com as circunstâncias políticas? Ou tem relação com o desempenho dos jogadores em campo? Trata-se de algo positivo ou negativo? Para cada pergunta, cada um tem a sua própria resposta.

Na terceira rodada na fase de grupos, o Brasil joga contra a Sérvia na próxima quarta-feira (27), às 15 horas.

ESPAÇO PUBLICITÁRIO

Compartilha:

Veja Mais