Viagens internacionais de Lula captaram R$ 111,5 bilhões em investimentos para o país

Desde o início de seu mandato em janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se empenhado em reforçar a posição do Brasil no cenário internacional, buscando novas parcerias e investimentos para o país. Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência nesta segunda-feira (3) as viagens internacionais de Lula já renderam impressionantes R$ 111,5 bilhões em investimentos diretos para o Brasil.

O presidente petista visitou mais de uma dezena de países e teve mais de trinta encontros com outros chefes de Estado em seus primeiros meses no cargo. Essas reuniões resultaram em acordos bilaterais e investimentos em diversas áreas estratégicas para o desenvolvimento nacional.

Em janeiro, Lula participou da cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) na Argentina e fez uma visita oficial ao Uruguai. Em fevereiro, sua agenda o levou aos Estados Unidos, onde se encontrou com o presidente Joe Biden. Nessa ocasião, Biden anunciou uma doação de R$ 2,5 bilhões (cerca de 500 milhões de dólares) para o Fundo Amazônia, que financia ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento no Brasil.

Em abril, o presidente brasileiro embarcou em Pequim, ocasião em que foram anunciados investimentos de R$ 30 bilhões em cooperação industrial, tecnológica, comercial e agrícola. Já em junho, durante visita à China, foram garantidos mais R$ 3 bilhões em investimentos na indústria automobilística elétrica.

Em Londres, em maio, Lula foi recebido pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, que anunciou uma contribuição de mais de R$ 500 milhões (cerca de 80 milhões de libras) para o Fundo Amazônia. Na mesma ocasião, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, comprometeu-se a fornecer uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para o setor de saúde do Brasil.

Outros investimentos anunciados incluem R$ 12,5 bilhões para a produção de combustíveis renováveis ​​pelos Emirados Árabes Unidos e R$ 32 bilhões em investimentos das empresas EDP e Galp, destinados a projetos energéticos no Brasil, durante visita a Portugal.

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