O norte-americano Michael Pruitt, 20, viveu o que poucos podem contar. O jovem trabalhava com o pai em uma obra no subúrbio de Detroit, capital do estado de Michigan, nos Estados Unidos, quando foi eletrocutado e sofreu uma parada cardíaca. A equipe de resgate chegou ao local rapidamente e socorreu Michael, que foi declarado morto a caminho do hospital.
Tão logo o rapaz foi socorrido, os paramédicos passaram a utilizar técnicas de reanimação. Ainda assim, Pruitt não respondia aos estímulos. O jovem chegou morto ao Beaumont Hospital, mas a equipe médica insistiu em tentar revivê-lo.
“Eu disse ao meu time: ‘Estamos trazendo ele de volta’. E então, eu disse a ele: ‘É melhor você voltar!’”, relembrou a médica Angel Chuddler em entrevista à emissora ABC News.
Já no hospital, os socorristas voltaram a usar o desfibrilador em Michael. Tentaram uma primeira vez: sem resposta. A equipe aumentou a voltagem do aparelho e tentou uma segunda. Dois minutos depois, o coração voltava a bater.
De acordo com os enfermeiros, o jovem despertou da morte com tanta energia que agarrou as grades da cama e passou a sacudir tudo. Foi preciso usar força para segurá-lo. Vinte minutos após o acidente que o matou, Michael estava vivo novamente.