Entrada e saída de veículos na Zona Especial restrita em Quixadá vai depender de cadastro prévio

Informativo da prefeitura de Quixadá sobre a zona especial restrita.

A partir desta segunda-feira, dia 11, 15 ruas e avenidas no perímetro que forma o Centro de Quixadá, no Sertão Central, estarão isoladas. Por meio de decreto, o prefeito Ilário Marques transformou a área em Zona Especial restrita. O objetivo é diminuir significativamente a movimentação de veículos e pessoas até o dia 20 de maio.

A medida se junta a outras como esforço de contenção do avanço da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, no município. A fiscalização será intensificada, de modo a impedir que estabelecimentos sem autorização para funcionar continuem disfarçando suas atividades com meias portas abertas.

Bloqueios estão sendo colocados nas áreas restritas.

Há regras específicas para a circulação de veículos, tanto de morados do interior da Zona Especial, quanto para profissionais entregadores e outros cuja circulação nestas ruas for essencial. Eles poderão entrar e sair por dois locais: no cruzamento da Rua Basílio Pinto com Av. Plácido Castelo e na Rua Rui Barbosa com Dr. Eudásio Barroso.

Mas para entrar e sair desta área até o dia 20 de maio, haverá, segundo a prefeitura, necessidade de se credenciar no serviço disponível no andar superior do Terminal Rodoviário. Além do terminal rodoviário, um servidor público estará próximo ao Kanto da Moda, rua Basílio Pinto, realizando esse cadastro.

A saída de veículos de moradores da Zona Especial só poderá ocorrer depois de 7 horas. A entrada, só depois de 18 horas. Para todos os demais, excetuando os trabalhadores cadastrados, entrada e saída nesta área estarão proibidas. Qualquer veículo estacionado no local que não tenha autorização para estar ali será multado e, provavelmente, rebocado.

Quixadá já passou dos 100 casos confirmados de covid-19. O aumento de internações também preocupa as autoridades. O esforço extraordinário para a manutenção da Zona Especial visa baixar o fluxo gigante de pessoas que, mesmo com a validade dos decretos estaduais e municipais, vinha ameaçando a saúde de todos.


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