Ataques diários de opositores não diminuem afeto de eleitores por Ilário Marques

Ilário Marques conversa com mães durante reunião na Escola Padre Vicente, no bairro Campo Velho.

Quem acompanha Ilário Marques em suas atividades semanais em Quixadá verifica algo que, diante dos ataques diários que opositores fazem à sua pessoa em rádios, blogues e redes sociais, pode parecer surpreendente: os eleitores não diminuíram seu afeto pelo gestor quixadaense.

Parece que quanto mais ferozmente Ilário Marques é atacado, mais as pessoas sentem vontade de se aproximar e garantir a ele seu apoio. É da política. Quem possui carisma e liderança real sai com esta vantagem.

Foi assim, por exemplo, durante o Festival do Feijão, realizado no Distrito de Cipó dos Anjos no final desta semana. Não era difícil Ilário ser parado, abraçado, receber palavras de apoio e até expressões ainda mais afetuosas.

Durante programa Saúde e Cidadania, em Juatama.

Foi assim também quando o programa Saúde e Cidadania foi levado ao Distrito de Juatama, onde era visível o carinho de muitos pelo gestor. Ou quando ele, em reunião na Escola Padre Vicente com dezenas de mães de alunos, foi abraçado por todas elas. Ou ainda na Câmara Municipal, quando participou da entrega de premiação dos jogos escolares.

Na Câmara Municipal, recebendo participantes dos jogos escolares.

É uma particularidade de Ilário Marques sua energia para o diálogo. Na foto abaixo, uma das reuniões típicas que ocorrem em seu gabinete toda semana.

Recebendo visita de jovens no gabinete.

Pelo visto, o laço que o liga aos eleitores continua forte, algo que deve ser posto completamente à prova nas eleições de 2020, caso Ilário decida se candidatar à reeleição.

O vice-prefeito João Paulo e o médico Ricardo Silveira se uniram na oposição a Ilário Marques em Quixadá.

Na outra ponta, o principal grupo de oposição é formado pelo vice-prefeito, João Paulo, que se juntou ao médico Ricardo Silveira em suas atividades que miram a chefia do executivo. Ao lado deles milita, também, o ex-prefeito João da Sapataria e parte dos seus ex-secretários, que veem no médico a chance de voltarem a controlar a máquina pública.


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