Isolamento social: Defensoria Pública tem atendimentos remotos nas cidades do Interior

Isolamento social: Defensoria Pública tem atendimentos remotos nas cidades do Interior

Todas as cidades do interior do Ceará nas quais a Defensoria Pública do Estado (DPCE) tem atuação funcionam em regime de teletrabalho durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Isso significa que os atendimentos são feitos por telefone (ligações e mensagens de Whatsapp) ou e-mail, havendo atividade presencial apenas em casos de extrema necessidade.

Dessa forma, a DPCE atende à recomendação de isolamento social da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Governo do Estado para evitar aglomerações, e assegura a não interrupção de serviços. “Foi essencial que a Defensoria adotasse as recomendações das autoridades de saúde para evitar a disseminação da doença, mas sabemos que a atuação da Defensoria é fundamental para assegurar os direitos das pessoas. Por isso que estão sendo disponibilizados esses canais de atendimento, que podem ser encontrados no site da instituição e nas redes sociais para cada cidade”, explica o coordenador das Defensorias do Interior (CDI), Breno Vicente Wagner.

Moradores de cidades que precisem acionar a Defensoria não devem se dirigir aos núcleos. O primeiro contato necessariamente deve ser feito por telefone ou e-mail. O caso passa por uma triagem, é encaminhado ao defensor que atua na área da demanda em questão e o assistido recebe um retorno da solicitação.

Os endereços eletrônicos e números de celulares estão disponíveis no site oficial da Defensoria na Internet ou nas redes sociais da Defensoria. Em Quixadá, a população pode buscar o atendimento pelos seguintes canais: [email protected] ou (88) 99976-8803.

No áudio abaixo, o Defensor Público de Quixadá, Julio Cesar Matias Lobo, explica como funciona o serviço:

Nas grandes comarcas, a exemplo de Maracanaú, Juazeiro do Norte, Crato e Iguatu, onde o fluxo de demandas é sempre intenso, é importante a população dispor dos contatos para acionar os núcleos sempre que necessário, em especial nos casos emergenciais de violação de direitos.

“A atuação prioritária de nós, defensores e defensoras, neste momento é em casos de urgência a envolverem questões de saúde, de pessoas idosas, de liberdade, de crianças e adolescentes e de mulheres em situação de vulnerabilidade”, exemplifica o defensor Breno Vicente. Mas toda a rede de atendimento segue ativa para dar vazão aos processos e demais funções da instituição.

A rotina permanecerá dessa forma enquanto a situação de emergência decretada pelo Governo estiver vigente.

Serviço

Pelo www.defensoria.ce.def.br, clique no banner vermelho e marque a sua cidade.


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