A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) iniciou as investigações preliminares e descartou ter havido tentativa de sequestro da filha do deputado estadual Capitão Wagner.
Os policiais civis levantaram a informação que a mãe de uma aluna com o mesmo nome da filha do parlamentar ligou para o colégio, solicitando a liberação de sua filha. Entretanto, um funcionário da escola se confundiu e chamou a filha do deputado.
Pelo narrado, chegou -se à conclusão de que houve confusão por conta dos nomes das alunas, levando a um ruído de comunicação que fez com que o funcionário buscasse erroneamente a filha do parlamentar em sala de aula.
Foi registrado um boletim de ocorrência não delituoso na delegacia especializada.