Tem gente que se arrepia só de pensar em casos sobrenaturais e acredita piamente que eles existem. Outras pessoas desdenham e não levam fé de que fantasmas e espíritos perdidos possam estar entre nós.
GUARDADA A SETE CHAVES
Uma fotografia feita pelo quixadaense Rafael Silva há cinco anos, na Rua Luiz Lúcio, no Bairro Carrascal, foi mantida “guardada a sete chaves”, conforme diz o seu autor. Segundo ele, o clique capturou a presença de um ser espiritual.
“Sou espiritualista. Acredito plenamente em espíritos . E acredito que esse ser aí não é um mortinho recente. É um espírito milenar. Observe a postura e ele parece usar vestes. É nítida a imagem desse ser”, diz Rafael.
Ele explica que depois que registrou a presença sobrenatural passou mais de um mês se sentindo mal. “Inclusive eu gostaria que alguém que estuda fenômenos falasse a respeito dessa imagem”, diz.
Confira a foto:
MAIS UM CASO DE PAREIDOLIA?
Pareidolia é um fenômeno psicológico comum em todos os seres humanos, conhecido por fazer as pessoas reconhecerem imagens de rostos humanos ou animais em objetos, sombras, formações de luzes e em qualquer outro estímulo visual aleatório.
Mesmo sendo mais comum a pareidolia de imagens, este fenômeno também engloba os sons, fazendo com que uma sequência de ruídos seja interpretada como palavras ou frases com algum significado para o ouvinte.
Por exemplo, em músicas que são reproduzidas ao contrário, muitas pessoas alegam ouvir mensagens que são supostamente consideradas mensagens subliminares, quando na verdade pode não passar de uma simples pareidolia sonora.
Pessoas que alegar ver fantasmas, discos voadores, monstros e outros acontecimentos inexplicáveis, podem ser “vítimas” de uma pareidolia. Vale lembrar que a pareidolia não é uma doença.
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