Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros

Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.

O prefeito de Quixadá, Ilário Marques, caiu na folia do mela-mela na Praça José de Barros, assim como já havia feito nos carnavais anteriores. Nos dias de carnaval, a prefeitura deu autorização para que paredões previamente cadastrados utilizassem o espaço durante as tardes.

Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros
Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.
Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.
Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.
Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.
Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.
Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.
Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.
Ilário Marques cai na folia do mela-mela na Praça José de Barros.

Grupos que formavam pequenos bloquinhos aproveitaram o mela-mela para se divertir. É tradicional a prática de utilizar goma nesse período. Os foliões também dançaram muito. O mela-mela em cada dia servia como preparação para as atrações à noite.

As atrações musicais foram Forró Real, Aldair Playboy, Taty Girl e Júnior Vianna, além dos cantores da própria cidade, como Lívia Mara, Dieguim do Quixadá e Igor Patiely.

O secretário de desenvolvimento econômico e turismo, Pedro Baquit, avalia que durante os quatro dias de evento cerca de 80 mil pessoas tenham passado pela Praça José de Barros. Boa parte desta multidão também brincou o carnaval em outros espaços da cidade e gastou dinheiro, aquecendo a economia local, que vê no feriado uma das melhores oportunidades do ano.

Apertar de mãos

Médico Bolsonarista Ricardo Silveira foi á praça José de Barros tentar fazer política. Mas ficou por pouco tempo.

Acompanhado por um apoiador, o médico bolsonarista Ricardo Silveira, que tem se apresentado como pré-candidato nas eleições de 2020, foi à Praça José de Barros tentar a já conhecida cerimônia do aperto de mãos. Sem esconder a intenção de fazer política, levava consigo um fotógrafo. Um pouco desanimado com a reação das pessoas, ficou por algum tempo e saiu. Preferiu não se sujar no mela-mela. Antes disso, as mídias da sua família haviam tentado associar uma tentativa de homicídio ocorrida na Zona Rural às festividades oficiais do carnaval em Quixadá, o que foi considerado por alguns como traição aos interesses da cidade.


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