O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, recebeu defensores do uso do ozônio como forma de tratamento para o coronavírus. Até agora, o governo Bolsonaro tem defendido amplamente o uso de cloroquina, medicamento descartado como ineficaz em todo o mundo.
A prática do uso de ozônio já é realidade em hospitais do sul do país e ganhou notoriedade após o prefeito de Itajaí (SC), Volnei Morastoni, defender a aplicação do gás pelo ânus. Agora, seus defensores querem que o Governo Federal valide o tratamento para todos os brasileiros com a doença.
Segundo o prefeito de Itajaí, que gravou um vídeo que viralizou nas redes sociais, esta é uma forma efetiva de se conter o avanço da doença. Embora não haja eficácia comprovada, o prefeito informou que oferece o tratamento para pacientes infectados em hospitais do seu município. São 10 sessões de ozônio, ministrados por via anal, nos pacientes.