{"id":28985,"date":"2019-07-26T08:12:54","date_gmt":"2019-07-26T11:12:54","guid":{"rendered":"http:\/\/www.diariodequixada.com.br\/?p=28985"},"modified":"2019-07-26T08:17:36","modified_gmt":"2019-07-26T11:17:36","slug":"ceara-perde-7-mil-postos-de-trabalho-de-janeiro-a-junho-de-2019","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.diariodequixada.com.br\/ceara\/ceara-perde-7-mil-postos-de-trabalho-de-janeiro-a-junho-de-2019\/","title":{"rendered":"Cear\u00e1 perde 7 mil postos de trabalho de janeiro a junho de 2019"},"content":{"rendered":"
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Cear\u00e1 perde 7 mil postos de trabalho de janeiro a junho de 2019<\/figcaption><\/figure>\n

Com influ\u00eancia do encolhimento no n\u00famero de empregos em setores historicamente estrat\u00e9gicos para o Cear\u00e1 como a ind\u00fastria de transforma\u00e7\u00e3o e o com\u00e9rcio, o Estado encerra o primeiro semestre de 2019 amargando a perda de 6.994 postos de trabalho no mercado formal. Somente em Fortaleza s\u00e3o 4.883 postos a menos no per\u00edodo, de acordo com dados divulgados ontem (25) pela Secretaria Especial de Previd\u00eancia e Trabalho do Minist\u00e9rio da Economia por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).<\/p>\n

No com\u00e9rcio, de janeiro a junho, foram perdidas 4.704 vagas de trabalho, n\u00famero que decorre de 43.228 admiss\u00f5es e 47.932 desligamentos. Tamb\u00e9m foram penalizados pela recess\u00e3o econ\u00f4mica os empregos na constru\u00e7\u00e3o civil, com 4.278 vagas formais a menos. A ind\u00fastria de transforma\u00e7\u00e3o aparece logo em seguida na lista com 1.985 postos. Juntos, os tr\u00eas segmentos acumulam perdas de 10.967 empregos formais no per\u00edodo.<\/p>\n

Para o analista de Mercado de Trabalho do Sistema Nacional de Emprego do Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (Sine\/IDT), Mard\u00f4nio Costa, os resultados observados especialmente no com\u00e9rcio e na ind\u00fastria de transforma\u00e7\u00e3o no Estado refletem a forte retra\u00e7\u00e3o no consumo. \u201cCom isso, a capacidade de produ\u00e7\u00e3o das ind\u00fastrias fica ociosa. O n\u00edvel de investimento \u00e9 baixo\u201d, explica o analista.<\/p>\n

Costa refor\u00e7a que a estimativa inicial de crescimento da soma de riquezas produzidas pelo Pa\u00eds, o Produto Interno Bruto (PIB), era de 2,5% no in\u00edcio do ano e, conforme o \u00faltimo relat\u00f3rio divulgado pelo Banco Central, na segunda-feira (22), despencou para 0,82% \u2013 que representou uma alta de 0,01% ante a semana anterior, a primeira ap\u00f3s vinte redu\u00e7\u00f5es consecutivas na proje\u00e7\u00e3o do mercado.<\/p>\n

(Conte\u00fado: Di\u00e1rio do Nordeste)<\/strong><\/em><\/span><\/p>\n


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