Gestão interina de Quixadá quer fazer economia desempregando 150 jovens estagiários

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150 jovens poderão ficar desempregados.

A prefeitura de Quixadá mantém em seus quadros, através de parcerias com escolas e outras instituições, bem como por meio de projetos específicos com esta destinação, cerca de 400 jovens estagiários. Muitos deles tem nesta oportunidade sua primeira experiência de trabalho, o que os ajuda a desenvolver habilidades para oportunidades maiores e melhores.

O que tais estagiários recebem serve, também, como incentivo ao comércio local, destino certo dos recursos financeiros que eles obtém. Vale ressaltar que as funções que estagiários desempenham não ocupam espaços de servidores efetivos.

A gestão interina, no entanto, planeja reduzir esse investimento na juventude e deixar cerca de 150 estagiários desempregados. A medida, conforme calculam, resultará em economia de R$ 60 mil para a administração do interino, João Paulo.

Curiosamente, não se pensou em economia quando foi celebrado um acordo de R$ 180 mil para pagar o empresário que acusou Ilário Marques, embora o pagamento tenha sido feito em desconsideração a processos judiciais que estão em tramitação em torno do assunto.

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O discurso oficial da atual gestão é que Ilário deixou a prefeitura quebrada financeiramente, o que contraria os fatos do tempo amplamente conhecidos e que até o próprio João Paulo exaltava como fatores positivos da gestão que ele defendia como modelar para o Ceará.

Quixadá era, de fato, um dos poucos municípios do Ceará que estava conseguindo honrar sua folha de pagamentos sem atrasos. Agora, com as novas medidas, o que se vê são garis passando fome e tendo que brigar para ter seus proventos liberados, terceirizados ameaçando greves por falta de salários e servidores efetivos sem segurança sobre os meses futuros.

Aliás, por falar em servidores efetivos, nenhum aprovado no concurso de 2016 foi convocado ainda e o que se sabe é que os planos da gestão interina são para anular a homologação assinada há mais de um mês.

A onda da gestão interina é caçar “fantasmas”. E apesar de fazer isto desde o primeiro dia, até agora não apresentou nenhum. Partiu para o recadastramento dos efetivos, onde espera encontrar irregularidades que possam ser usadas politicamente.

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