Criança que morreu afogada em Quixadá pode ter ficado até 10 minutos submersa na água

Imagem do local em que a tragédia aconteceu. (Foto: Facebook/reprodução)

A morte por afogamento do garoto Guilherme Diógenes Lima Braga, de apenas cinco anos, nesta segunda-feira, 19, dentro de uma piscina administrada pelo Sindicato dos Empregados no Comercio de Quixadá e Região (SECQR), causou grande comoção em Quixadá e região.

Conforme informações da imprensa local, o clube é bastante frequentado por banhistas, incluindo crianças, mas não conta com serviço de salva-vidas.

A polícia disse que a piscina em que Guilherme tomava banho era rasa. A família dele é de Pacajus e estava passando o feriado em Quixadá.

10 MINUTOS SUBMERSO

Desde que Guilherme saiu da vista de seus responsáveis até o momento em que os banhistas notaram que ele estava se afogando, passaram-se cerca de dez minutos, conforme informações de populares trazidas ao Diário de Quixadá.

As pessoas ainda tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu e já chegou ao Hospital Eudásio Barroso sem vida.

O Sindicato responsável pelo clube ainda não se manifestou sobre a tragédia. O pai de Guilherme prestou depoimento na Delegacia de Polícia Civil de Quixadá.


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