154 famílias ainda não fizeram mudança para o Residencial Rachel de Queiroz; contratos podem ser cancelados

Residencial Rachel de Queiroz, em Quixadá.

O prazo para os contemplados com um imóvel no Residencial Rachel de Queiroz, em Quixadá, efetuarem a mudança para o novo endereço expirou na terça-feira, dia 15 de maio. Porém, 154 famílias ainda não fizeram a mudança.

O Diário de Quixadá levantou a informação de que essas famílias serão notificadas e, depois, visitadas. Elas precisam explicar por qual motivo a mudança ainda não foi feita. A prefeitura está disponibilizando transporte para ajudar na tarefa, bastando apenas que a Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) seja acionada.

A secretária Rosa Buriti explica que deixar de ocupar o imóvel sem dar nenhuma explicação pode configurar violação de cláusulas do contrato com o Banco do Brasil, ensejando a possibilidade do seu encerramento e da consequente perda do imóvel, razão pela qual ela orienta que estas famílias entrem imediatamente em contato com a SDS.

“Se ela não vai morar, outra família vai morar. Do sorteio, ficaram 264 famílias na reserva. Elas estão habilitadas e podem ser chamadas”, explica Rosa, indicando que, caso os contemplados se recusem a ocupar os imóveis, outras famílias serão chamadas a fazê-lo. “No entanto, queremos que todos consigam finalizar a aquisição do imóvel e passem a morar em seu próprio teto”, ressalta.

Atualmente, 1.300 famílias estão morando no Residencial Rachel de Queiroz. Uma creche já foi inaugurada, com vagas para mais de 230 crianças, e uma unidade do Centro de Referência da Assistência Social já atende as demandas do novo Bairro.

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